O Jardim do Príncipe
Real, situado perto do Bairro Alto, em Lisboa, fora construído em meados do
séc. XIX, cujo Mercado Semanal de Produtos
de Agricultura Biológica é um dos muitos eventos que continua a realizar-se
aos sábados, entre as 8h e as 14h, sobre o qual tratarei de desenvolver num próximo texto deste
blogue!
Desta forma, existe à disposição de qualquer um de nós, uma
imensa variedade de produtos hortofrutícolas,
bem como de cereais, azeite, pão, vinho,
etc. Esta mesma iniciativa resulta de uma colaboração entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Agrobio, tendo-se assim a garantia de
que tudo é produzido de acordo com os devidos critérios da agricultura
biológica!
Por outro lado, ao último sábado de cada mês e a segunda feira seguinte, entre as 9h e as 18h, junta-se, na mesma zona, a intitulada Feira de Antiguidades, Velharias e Artesanato, organizada pela Junta de Freguesia da Misericórdia.
Já agora, quanto ao próprio nome “Jardim do Príncipe Real”, ainda de acordo com o site da wikipédia, por acaso sabiam que, oficialmente, o mesmo espaço fora designado, em 1915, por
“Jardim França Borges”, quando ali colocavam um busto dedicado a este
jornalista republicano em sua homenagem?
Professora, dona de casa, blogueira, apaixonada pela cozinha, ansiosa por conhecer novos caminhos
e que acredita no amor pela vida e pelos outros.
Sou do Porto mas adoro também Lisboa, que cidade maravilhosa!
ResponderEliminarOlá!
EliminarMuito obrigada pelo seu comentário, ficando então à espera da sua visita por Lisboa!
Mas a cidade do Porto também tem os seus segredos, pois eu já comecei a descobri-los,
sugerindo-lhe que pesquise neste blog por... "Porto", aceita o desafio?
Tudo de bom,
Mónica Rebelo do blog Cozinha Com Rosto,
porque... nós somos o que comemos!
Um local cada vez mais cosmopolita. O Príncipe Real está na rota do turismo Internacional, gosto de passar de vez em quando.
ResponderEliminarOlá!
EliminarEntão já somos duas a gostar de passar por lá :)
Realmente Portugal ainda tem muito para dar a degustar ao mundo, marcado ainda pelo que já foi no passado e gostaria de ser no futuro, seja através do fado, das suas paisagens únicas ou iguarias!
Obrigada pelo comentário,
Mónica Rebelo do blogue Cozinha Com Rosto.